quarta-feira, 30 de maio de 2012

Pratique a Pré-ciclagem.

Você sabia que 40% de tudo o que nós compramos tomará o caminho do lixo?

E uma vez descartado sem qualquer tipo de cuidado seletivo pode vir a gerar danos para o meio ambiente ou até mesmo para o sistema de saneamento, gerando enchentes e contaminações?

É para evitar este tipo de prejuízo ambiental e urbano que a coleta seletiva é praticada. Para contribuir com esta iniciativa fundamental para a qualidade de vida da população basta assumir uma postura consciente no momento de descartar os elementos no lixo separando de acordo com o material.

Mas antes das instruções de como separar o lixo de acordo com o tipo de material, é preciso avisar que nossa região não recebe nenhum tipo de serviço público de coleta seletiva. Então a melhor forma de contribuir com a recliclagem de lixo é selecionando e levando até os centros de reciclagem por conta própria. Abaixo vocês podem conferir dicas de como separar e destinar os materiais reciclados.

Uma vez separados entre Orgânicos (não recicláveis), plástico, vidro e metal, é necessário distinguir entre os recicláveis e não-recicláveis. O primeiro tipo de lixo (orgânico) trata-se de restos de comida e alimentos, sejam em qualquer estado, e não são recicláveis. Podendo assim ser considerado um lixo comum.

Entre os outros grupos é preciso esclarecer que nem todo plástico, vidro ou metal é reciclável. E para facilitar a distinção, deixamos uma lista apontando quais são recicláveis e quais podem ser descartados no lixo comum.

Papéis não-recicláveis: adesivos, etiquetas, fita crepe, papel carbono, fotografias, papel toalha, papel higiênico, papéis e guardanapos engordurados, papéis metalizados, parafinados ou plastificados.

Metais não recicláveis: clipes, grampos, esponjas de aço, latas de tintas, latas de combustivél e pilhas.
Plásticos não recicláveis: cabos de panela, tomadas, isopor, adesivos, espuma, teclados de computador, acrílicos. 

Vidros não recicláveis: espelhos, cristal, ampolas de medicamentos, cerâmicas e louças, lâmpadas, vidros temperados planos. 

Uma vez distinguido os tipos de materiais e, dentre estes, quais são recicláveis, é hora de encaminhá-los até os locais de coleta. Abaixo, litamos alguns espaços e cooperativas localizados na nossa região e os tipos de materiais que cada um deles recebem.

Bons Amigos
Rua Bonita, 165, Magalhães Bastos
Tipos de materiais que compra: Embalagem longa vida, Metal, Papel, Plástico e Vidro.

Recilart - Realengo
Estrada Manoel de Nogueira de Sá, 1573, Realengo
Cep: 21745 - 290
Tipos de Materiais que compra: Embalagem longa vida, Metal, Papel, Plástico

Reciclagem Água Branca.
Estrada da Água Branca, 555, Padre Miguel.
Tipos de materiais que compra: Embalagem longa vida, Metal, Papel, Plástico e Vidro.

Assossiação dos Moradores Amigos do Jardim Araquém - Amaja
Rua Senador Joaquim Pires, 113, Bangu (Av. Brasil - ao lado a churrascaria Laço de Ouro)
Tipos de materiais que compra: Embalagem longa vida, Metal, Papel, Plástico e Vidro.

Borracheiro Ricardo
Estrada da Água Branca, 1284, Padre Miguel.
Tipos de materiais que compra: Embalagem longa vida, Metal, Papel, Plástico e Vidro.





Fonte: www.lixo.com.br / www.ib.usp.br/ www.rotadareciclagem.com.br

Jiu-Jitsu: criação indiana, desenvolvida no Japão e popularizada no Brasil

A arte marcial inicialmente conhecida como "arte suave" foi criada na Índia e graças aos constantes conflitos travados com o Japão e a China, ela atravessou fronteiras e no Japão foi desenvolvida principalmente em escolas samurais - a casta guerreira do país. O nome jiu-jitsu é de origem japonesa e foi criado a partir de uma busca de generalização que englobasse em um único termo todas a artes marciais que não faziam uso armas.

Entre os séculos XIX e XX um reconhecido mestre de Jiu-Jitsu implantou ao ensino da luta fundamentos filosóficos e pedagógicos, desenvolvendo assim o Judô. No mesmo período outro mestre reuniu os ensinamentos marciais do Jiu-jitsu ao de outras modalidaes de lutas e assim desenvolveu o aiquidô - uma forma de judô mais suave, voltada para o controle de energia e o foco nos movimentos do adversário. No início do século XX o jiu-jitsu assimilou também muitas características do caratê - arte marcial de grande popularidade no Japão. E devido à multiplicação de estilos de luta que tiveram os fundamentos do jiu-jitsu como base, ele acabou por perder muita popularidade e ser cada vez menos praticado no país, chegando ao ponto de ter beirado a extinção.

A artes marcial japonesa chegou ao Brasil graças à imigração ocorrida no início do século passado, e com o objetivo de facilitar a adaptação dos imigrantes à nova terra, num esforço diplomático, o Japão enviou ao país o mestre de Judô Conde Koma, que teve como um dos alunos no Brasil, Carlos Grace, que por sua vez  iniciou seus irmãos na prática da luta. Entre eles estava Hélio Grace, o mais franzino de todos os irmãos, que para compensar o seu biotipo, desenvolveu um estilo próprio de luta, focado no uso de alavancas para promover o aumento da força e usar a força do oponente contra ele mesmo.

Dessa forma nasceu o Jiu-jitsu brasileiro, com uma denominação homônima ao do Japão; mas com profundas diferenças nas técnicas de luta.

Nos dias de hoje o Jiu-jitsu é mais popular no Brasil do que no Japão. E o estilo mundialmente conhecido da luta é tal qual foi desenvolvido aqui por Hélio Grace.

Nosso grupo de teatro se apresentará em Bangu


O grupo de teatro formado por alunos do curso oferecido por nossa ONG apresentará a montagem de O Auto da Compadecida na Lona Hermeto Pascoal, em Bangu.

Os alunos do professor Zé Antônio Mendonça terão apresentação única, com entrada gratuita e classificação  livre, que acontecerá no dia 5 de Julho, entre 10h e 21h horas, durante o festival de integração entre alunos da Lona de Bangu e da ONG Subúrbio Carioca.

A Lona Hermento Pascoal fica na Praça 1º de Maio, s/nº em Bangu.


Ensaios do Bloco do Bem recomeçam em Agosto


O Bloco do Bem, criado pela ONG Subúrbio Carioca para formar novos percurssionistas e animar o carnaval de Magalhães Bastos vai retomar os seus ensaios a partir de Agosto.

O local permanecerá o mesmo: em frente ao Bar das Seis irmãs. Inicialmente os encontros acontecerão às quartas, às 19h, porém, a escolha do dia está sujeita a mudanças. Os ensaios serão comandados pelo mestre Celso da Mocidade e para participar não é necessário saber tocar qualquer um dos instrumentos que farão parte da bateria, pois o intuito do bloco é também formar novos percursionistas.

A idade mínima para frequentar as aulas é de 8 anos.

Para saber mais informações, visite nossa sede, ligue ou escreva para o e-mail.

O Teatro no Brasil e o Teatro brasileiro

Padre José de Anchieta

O teatro chegou ao Brasil através dos portugueses, durante a colonização, no século XVI. E assim como o seu surgimento no Egito, ele começou a ser praticado aqui por motivação religiosa. Um dos maiores responsáveis pela implantação e expansão do teatro no Brasil foi Padre José de Anchieta, um jesuíta português que utilizava as encenações dramáticas para catequizar os povos nativos.

Durante todo o processo de colonização este estilo foi mantido. Característica que só passou por alteração a partir de 1808, durante a transferência da corte portuguesa de Lisboa para o Rio de Janeiro. A partir de então o teatro livre da temática religiosa finalmente desenvolveu-se na nova capital do império português, num processo que foi consolidado com a independência do país, em 1822.

Um dos principais incentivadores da produção teatral propriamente brasileira foi o ator João Caetano, que fundou a primeira companhia de teatro do país. O primeiro brasileiro a escrever um drama foi Golçalves Magalhães, autor da peça Antonio José ou o Poeta e a Inquisição; com estreia datada de 13 de março de 1938. O autor viveu e estudou na Europa e retornou ao nosso país carregado de influências. Por aqui implantou o romantismo, estilo que iria nortear a produção cênica nacional da época.

Martins Pena
Outro autor fundamental para o desenvolvimento do teatro brasileiro foi Martins Pena, conhecido como o “Moliére brasileiro”, ele inseriu no país o chamado Teatro de Costumes, uma espécie de sátira que tem como temática as maneiras, costumes e conflitos sociais da época em que é criado, sendo pautada sempre pela atualidade. Este estilo preponderou nos palcos nacionais durante todo o século XIX, e entre seus autores estiveram Gonçalves Dias, Machado de Assis e Joaquim Manuel Macedo.

Nelson Rodrigues
Do início do século XIX até a década de 30 não houve grandes mudança da produção teatral nacional, assim como no gosto do público. Em paralelo, na Europa aconteciam profundas alterações na criação artística como um todo, influenciada pelo modernismo. Os ecos dessas transformações chegaram ao Brasil através da Obra de Oswald de Andrade, produzida na década de 30; mas só encenada na de 60. Pois inicialmente o movimento modernista não causou forte impacto na prática e na produção cênica como um todo. O teatro moderno brasileireiro só foi verdadeiramente inaugurado na década de 60, a partir de Vestido de Noiva, obra de Nelson Rodrigues, um nome fundamental para a afirmação do novo momento do teatro nacional.

Tendência que, apesar de necessária, teve de esperar por mais algumas décadas para ser oficialmente estabelecida. Com a imposição da Censura pela Ditadura Militar, o teatro passou por um retrocesso produtivo, já que a repressão impedia muitas obras de serem apresentadas ao público por motivos políticos.

Montagem de Milagre Brasileiro
Este ambiente artístico assombrado pela repressão só foi dissolvido na década de 80, a partir da emergência de uma nova forma de governo, o regime democrático. Foi quando a produção  cênica  nacional pôde finalmente ser retomada com liberdade, e o teatro assumiu o rumo que podemos conferir nos dias de hoje, com novas diretrizes e sem o predomínio de nenhum estilo específico, apontando um processo de transformação constante.




Fontes: Wikipedia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Teatro#Teatro_no_Brasil
Barão em foco: http://www.baraoemfoco.com.br/barao/portal/cultura/teatro/tatrobr.htm

Onde Levar o Material Reciclável

Se você tem como hábito separar seu lixo entre recicláveis e não-recicláveis e de acordo com o mateiral, pretende comear a praticar esse tipo de ação ou por qualquer motivo acumula um tipo de material reciclável específico (papel, jornal, plástico, vidro ou metal), mas não conhece nenhum centro de recebimento deste tipo de material na nossa região, nós listamos abaixo todos os espaços, associações ou pontos de recebimento de material reciclável entre Magalhães Bastos, Realengo, Padre Miguel e Bangu.


Bons Amigos
Rua Bonita, 165, Magalhães Bastos
Tipos de materiais que compra: Embalagem longa vida, Metal, Papel, Plástico e Vidro.

Recilart - Realengo
Estrada Manoel de Nogueira de Sá, 1573, Realengo
Cep: 21745 - 290
Tipos de Materiais que compra: Embalagem longa vida, Metal, Papel, Plástico

Reciclagem Água Branca.
Estrada da Água Branca, 555, Padre Miguel.
Tipos de materiais que compra: Embalagem longa vida, Metal, Papel, Plástico e Vidro.

Assossiação dos Moradores Amigos do Jardim Araquém - Amaja
Rua Senador Joaquim Pires, 113, Bangu (Av. Brasil - ao lado a churrascaria Laço de Ouro)
Tipos de materiais que compra: Embalagem longa vida, Metal, Papel, Plástico e Vidro.

Borracheiro Ricardo
Estrada da Água Branca, 1284, Padre Miguel.
Tipos de materiais que compra: Embalagem longa vida, Metal, Papel, Plástico e Vidro.


Origens do Teatro


Uma das características do teatro, em sua origem, é que foi praticado de maneira deliberada e não obedeceu a um processo evolutivo. Sendo assim, não se sabe quando exatamente o teatro foi criado, nem qual civilização o teria feito. E a forma encontrada para determinar o seu surgimento foi se basear nos primeiros registros conhecidos.

Qual trata-se de um diálogo fictício representado por indivíduos e apresentado para um grupo de pessoas, que data do antigo Egito (por volta de 2.500 AC), e contava o mito de Ísis e Osíris. Mas o nome teatro, o conceito e a noção de expressão artística independente de religião, foi desenvolvido na Grécia, no período de 560 - 510 AC, a partir da Tragédia - tipo de drama caracterizado pela seriedade e dignidade com que algum conflito entre um indivíduo e uma força de maior instância, como deuses, o destino, as leis ou as posições sociais, é trabalhado através de um texto. A primeira obra escrita especificamente para o teatro foi assinada por Aristóteles e intitula-se Poética. O autor e filófoso apontou que a tragédia foi originada a partir de hinos com muitas estrofes cantada por uma única voz (masculina) e um refrão extensamente repetido em coro, denominados ditirambus de dionísio (Deus grego da fertilidade e do vinho), durante os cultos dedicados ao mesmo.

Teatro na Grécia Antiga
Posteriormente foi introduzido às apresentações o uso de máscaras que serviam para evidenciar ao público o sentimento representado pelo autor. Pois constantemente as apresentações contavam com um grande número de expectadores, e era comum que nem todos pudessem ouvir o que o ator dizia, porém, podiam ver a sua máscara e compreender a sua emoção.

Deste momento de afirmação e definição do que o mundo entenderia como sendo arte teatral, os principais autores, conforme o seu estilo:

Tragédia - Ésquilo / Sófocles / Eurípedes

Comédia - Aristófanes / Menandro